(Aulas à partir da segunda semana de Março - 2011 + pesquisas à parte)
A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e oExpressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/semana-de-arte-moderna/
- Economia essencialmente rural
- Industrialização emergente
1900, bairro do Brás
Imigração italiana
Moinho Matarazo - 1902 - 1ª crise cafeeira
Economia artificial
Política dos governadores - RJ- monarquia ao estilo francês
Esconder a pobreza - Classe dominante X mão de obra assalariada
- 1914-1918 1ª Guerra Mundial
Início do Imperialismo
Capitalismo Ter x Ser - Movimento Tenentista
Getulio Vargas.
Curiosidades da Semana de Arte Moderna:
- Durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira, o público presente no Teatro Municipal fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.
3º verso: os sapos: No 1º Tempo Modernista, o uso do poema-piada visando desmoralizar o academismo, a retórica melosa e o preciosismo vocabular é uma das tendências predominantes.
9º verso: tanoeiro: Referência sutil a Olavo Bilac, um dos medalhões da poesia brasileira que cultua a forma, a palavra esnobe, a métrica rigorosa e a rima rica ou rara.
20º verso: apoio: consoante de apoio: é o nome que se dá à consoante que forma sílaba com ultima vogal tônica de um verso. Exemplos no próprio texto: joio, apoio.
24º verso: forma: O empenho dos parnasianos em esculpir o verso era tal, que acabaram determinando um receituário de artesanato poético, onde a forma (ó aberta) se transforma em forma (ô fechado)
35º verso: joalheiro: Alusão direta à "Profissão de Fé", onde Bilac compara a função do poeta à de um ourives-joalheiro.
Penúltimo verso: cururu: O sapo autêntico, verdadeiro, sem empostação acadêmica, destituído de verborréia.
Fonte:
RODRIGUES, A. Medina (et al). Antologia da Literatura Brasileira: Textos Comentados. São Paulo: Marco, 1979, vol. 2, p. 58-60.
- No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical. Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa. Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou desta forma, pois estava com um calo no pé.
Extraido de: http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/
Extraido de: http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/
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